Marketing Viral nada mais é do que aquela propaganda "boca-a-boca" feita por clientes da sua empresa ou consumidor do seu produto. Neste caso, a capacidade de contaminação do vírus aparece de um modo mais positivo. É quando, por exemplo, um bom atendimento gera repercussão, indicações e novos negócios.
Trata-se de uma estratégia milenar de divulgação que ganhou um novo fôlego com a internet. O uso de redes de relacionamento como o Orkut, de sites de compartilhamento como o Youtube e até mesmo estratégias vinculadas ao envio de e-mails (não confundir com spam) tornou-se o principal trampolim dessa modalidade de promoção de marcas, serviços, pessoas e produtos.
Quem nunca, por exemplo, entrou em um site ou blog onde há um link chamado "indicar para um amigo"? Trata-se de uma dentre tantas possibilidades de propagação. Outra medida bem simples e já bastante conhecida é a inserção de uma assinatura personalizada nos e-mails. É interessante saber que foi por meio desta estratégia que um dos serviços de troca de mensagens mais famosos, o MSN, tornou-se popular no mundo todo.
Outra prática bastante utilizada é a publicação de vídeos no Youtube de façanhas ou situações bizarras envolvendo pessoas famosas ou marcas. Quase sempre, há nas entrelinhas uma ação publicitária com potencial de levar o assunto para as conversas na hora do almoço.
É o caso do suposto vídeo amador onde o jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho aparecia chutando uma bola no travessão durante três tentativas seguidas. Depois de muito buxixo, tornou-se público que se tratava de uma estratégia de marketing para promover a marca das chuteiras do atacante. O romance envolvendo o "baixinho da Kaiser" com a atriz Karina Bacchi também virou "hit" e ganhou até capa de revista. Em cada um deles, foi possível observar o poder que o marketing viral tem de influir na vida das pessoas.
A prática de se criar rumores na opinião pública, no entanto, pode soar desagradável quando o receptor deste conteúdo perceber a tentativa de manipulação. Afinal, é deste mesmo vírus que pode ser gerada a vacina.
Trata-se de uma estratégia milenar de divulgação que ganhou um novo fôlego com a internet. O uso de redes de relacionamento como o Orkut, de sites de compartilhamento como o Youtube e até mesmo estratégias vinculadas ao envio de e-mails (não confundir com spam) tornou-se o principal trampolim dessa modalidade de promoção de marcas, serviços, pessoas e produtos.
Quem nunca, por exemplo, entrou em um site ou blog onde há um link chamado "indicar para um amigo"? Trata-se de uma dentre tantas possibilidades de propagação. Outra medida bem simples e já bastante conhecida é a inserção de uma assinatura personalizada nos e-mails. É interessante saber que foi por meio desta estratégia que um dos serviços de troca de mensagens mais famosos, o MSN, tornou-se popular no mundo todo.
Outra prática bastante utilizada é a publicação de vídeos no Youtube de façanhas ou situações bizarras envolvendo pessoas famosas ou marcas. Quase sempre, há nas entrelinhas uma ação publicitária com potencial de levar o assunto para as conversas na hora do almoço.
É o caso do suposto vídeo amador onde o jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho aparecia chutando uma bola no travessão durante três tentativas seguidas. Depois de muito buxixo, tornou-se público que se tratava de uma estratégia de marketing para promover a marca das chuteiras do atacante. O romance envolvendo o "baixinho da Kaiser" com a atriz Karina Bacchi também virou "hit" e ganhou até capa de revista. Em cada um deles, foi possível observar o poder que o marketing viral tem de influir na vida das pessoas.
A prática de se criar rumores na opinião pública, no entanto, pode soar desagradável quando o receptor deste conteúdo perceber a tentativa de manipulação. Afinal, é deste mesmo vírus que pode ser gerada a vacina.
Imagine uma empresa que necessita divulgar um produto para torná-lo um sucesso de vendas. O problema começa quando a verba curta não combina com os preços astronômicos cobrados pela publicidade de jornais, revistas, do rádio e da TV. Não podendo ir pela via mais previsível e eficaz, a solução encontrada é buscar soluções criativas para driblar a falta de recursos. Este é o MARKETING VIRAL.
Créditos: Revista Mapre
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